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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Como instalar o JDK 8 no Linux Mint

Primeiro você precisa adicionar o repositório PPA Java webupd8team em seu sistema e instalar o Oracle Java 8 usando conjunto de comandos que se segue:
$ sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/java
$ sudo apt-get update
$ sudo apt-get install oracle-java8-installer

Depois de instalar com êxito o Oracle Java usando o passo acima verificar a versão instalada usando seguinte comando:

$ java -version

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Anotações do Spring MVC

Os mecanismos do Spring para implementar estes conceitos de injeção de dependência e inversão de controle, necessitam de algumas anotações, abaixo podemos vê as principais anotações do Spring.

@Configuration
É uma annotation que indica que determinada classe possui métodos que expõe novos beans.

@Controller
Utilizada para a camada de apresentação. Normalmente anotamos classes que representam a interação do usuário, como managed beans, actions e controllers;
@Repository
Associada com classes que isolam o acesso aos dados da sua aplicação. Comumente associada a DAO’s.

@Service
Utilizada para a camada de aplicação e negócio. Comumente usada para anotar classes que denotam serviços de aplicação e de regras de negócio;. Para ficar menos teórico pense em classes que representam algum fluxo de negócio da sua aplicação. Por exemplo, um fluxo de finalização de compra envolve atualizar manipular o carrinho, enviar email, processar pagamento etc. Este é o típico código que temos dificuldade de saber onde vamos colocar, em geral ele pode ficar num Service
.
@Component
 Utilizada para classes que não se encaixam em nenhuma das anotações acima. É comum anotar classes utils, parsers, helpers, processadores de arquivo etc;

@ComponentScan
Em geral você a usa em classes de configuração(@Configuration) indicando quais pacotes ou classes devem ser scaneadas pelo Spring para que essa configuração funcione.

@Bean
Anotação utilizada em cima dos métodos de uma classe, geralmente marcada com@Configuration, indicando que o Spring deve invocar aquele método e gerenciar o objeto retornado por ele. Quando digo gerenciar é que agora este objeto pode ser injetado em qualquer ponto da sua aplicação.

@Autowired
Anotação utilizada para marcar o ponto de injeção na sua classe. Você pode colocar ela sobre atributos ou sobre o seu construtor com argumentos.

@Scope
Annotation utilizada para marcar o tempo de vida de um objeto
gerenciado pelo container. Pode ser utilizada em classes anotadas com
@Component, ou alguma de suas derivações. Além disso também pode usada
em métodos anotados com @Bean. Quando você não utiliza nenhuma, o
escopo default do objeto é o de aplicação, o que significa que vai existir apenas
uma instância dele durante a execução do programa. Você alterar isso,
anotando o local e usando alguma das constantes que existem na
classe ConfigurableBeanFactory ou WebApplicationContext.

@RequestMapping
Geralmente utilizada em cima dos métodos de uma classe anotada
com @Controller. Serve para você colocar os endereços da sua aplicação
que, quando acessados por algum cliente, deverão ser direcionados para o
determinado método.

@ResponseBody
Utilizada em métodos anotados com @RequestMapping para indicar
que o retorno do método deve ser automaticamente escrito na resposta para o
cliente. Muito comum quando queremos retornar JSON ou XML em função de
algum objeto da aplicação.

@Primary
Caso você tenha dois métodos anotados com @Bean e com ambos
retornando o mesmo tipo de objeto, como o Spring vai saber qual dos dois
injetar por default em algum ponto da sua aplicação? É para isso que serve a
annotation @Primary. Indica qual é a opção padrão de injeção. Caso você não
queira usar a padrão, pode recorrer a annotation @Qualifier.

@Profile
Indica em qual profile tal bean deve ser carregado. Muito comum quando
você tem classes que só devem ser carregadas em ambiente de dev ou de
produção. Essa eu utilizo bastante e acho uma ideia simples, mas super
relevante dentro do Spring.

@SpringBootApplication
Para quem usa Spring Boot, essa é uma das primeiras que você. Ela
engloba a @Component, @ComponentScan e mais uma
chamada @EnableAutoConfiguration, que é utilizada pelo Spring Boot para
tentar advinhar as configurações necessárias para rodar o seu projeto.
Bom, acho que é isso aí. Adoro escrever posts que foram solicitados
diretamente pela galera que acompanha o meu trabalho, é uma motivação bem
grande. Querendo de outros temas, é só avisar por aqui ou pelo meu twitter.

@EnableAsync
Essa aqui não é tão comum, mas muitas vezes você precisa ações no
sistema em background(outra thread). Essa annotation deve ser colocada em
alguma classe marcada com @Configuration, para que o Spring habilite o
suporte a execução assíncrona.

@Async
Uma vez que seu projeto habilitou o uso de execução de métodos assíncronos com a@EnableAsync, você pode marcar qualquer método de um bean gerenciado do projeto com essa annotation. Quando tal método for invocado, o Spring vai garantir que a execução dele será em outra thread.

Referências:
https://domineospring.wordpress.com/
http://www.devmedia.com.br/introducao-pratica-ao-spring-framework-com-uso-de-anotacoes/27859

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Camada View, O Thymeleaf

Como nos vimos no post anterior o Spring retorna uma view em HTML, Como ela recebe os objetos Java, enviados pelo controller, e os transforma em HTML? Ai entra em ação o thymeleaf.
Thymeleaf é um Template engine ,O principal objetivo da Thymeleaf é trazer elegantes modelos naturais para o seu fluxo de trabalho de desenvolvimento em HTML. Em aplicações web Thymeleaf pretende ser um substituto completo para JSP , e implementa o conceito de modelos naturais: arquivos de modelo que pode ser diretamente aberto em navegadores e que ainda mostrar corretamente como páginas da web.
Thymeleaf é Open-Source Software , licenciado sob a licença Apache 2.0 .
Modelos naturais
Exemlplo de template HTML escrito em Thymeleaf.
<table>
  <thead>
    <tr>
      <th th:text="#{msgs.headers.name}">Name</th>
      <th th:text="#{msgs.headers.price}">Price</th>
    </tr>
  </thead>
  <tbody>
    <tr th:each="prod: ${allProducts}">
      <td th:text="${prod.name}">Oranges</td>
      <td th:text="${#numbers.formatDecimal(prod.price, 1, 2)}">0.99</td>
    </tr>
  </tbody>
</table>




Integrações em abundância
Eclipse, IntelliJ IDEA, Spring, Play, até mesmo o up-and-coming MVC API para Java EE 8. Escrever Thymeleaf em suas ferramentas favoritas, usando o seu quadro favorito web-development.


Documentação do Thymeleaf http://www.thymeleaf.org/doc/tutorials/2.1/thymeleafspring.html

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Funcionamento do Spring MVC

O Spring MVC
Para o desenvolvimento de aplicações web mais robustas o Spring MVC é o framework dentre todos os projetos Spring que e mais indicado para esses serviços, pois ele e flexível e tem uma clara separação de responsabilidades nos papéis do tratamento da requisição. MVC é acrônimo de ModelView e Controller, entender bem o que cada um deve fazer na aplicação é importante para termos uma aplicação bem escrita e fácil para dar manutenção.
            E como funciona o Spring?
Para acessar um site na web, nos abrimos o navegador e digitamos o endereço e o site e renderizador para nos, ate ai tudo bem mas você sabe com funcionar por de trás dos panos, Ai que o Spring entra. Vamos vê nessa imagem abaixo o funcionamento do Spring MVC



1. Acessamos uma URL no navegador que envia a requisição HTTP para
o servidor que roda a aplicação web com Spring MVC. A requisiçao chegar no
controlador do framework, o Spring MVC.

2. O controlador do framework, irá procurar qual classe é responsável por
tratar essa requisição, entregando a ela os dados enviados pelo browser.
Essa classe faz o papel do controller.

3. O controller passa os dados para o model, que por sua vez executa todas as
regras de negócio, como cálculos, validações e acesso ao banco de dados.


4. O resultado das operações realizadas pelo model é retornado ao
controller.

5. O controller retorna o nome da view, junto com os dados que ela precisa
para renderizar a página.

6. O “Framework” encontra a view que processa os dados, transformando
o resultado em um HTML.

7. Finalmente, o HTML é retornado ao browser do usuário.

Assim dividindo a responsabilidade das tarefas, Essa é a ideia do MVC, separar claramente a responsabilidade de cada componente dentro de uma aplicação, Isso facilitara a manutenção do código,o seu acoplamento, e isso é uma boa prática de programação.

Referências


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Introdução ao Spring Framework

Framework Spring para a plataforma Java foi criado pelo desenvolvedor Rod Johnson,  suas contribuições começaram com o livro chamado “Expert One-on-One J2EE Design and Development”,O Spring baseia-se nos padrões de projeto inversão de controle (IoC) e injeção de dependência.
Hoje em dia o Spring é um conjunto de projetos que ajudam os desenvolvedores, a criar aplicações Java com simplicidade e flexibilidade.O Spring MVC é um dos projetos do Spring, que consiste em uma solução action-based para desenvolvimento web usando o padrão MVC.

Arquitetura do Spring MVC


Projetos do Spring

  • Spring Boot
  • Spring Data
  • Spring Cloud Data Flow
  • Spring Cloud
  • Spring Framework
  • Spring Intregation
  • Spring Batvh
  • Spring Social
  • Spring Hateoas
  • Spring Security
  • Spring Mobile
  • Spring for android
  • Spring web Flow
  • Spring web Services
  • Spring LDAP
  • Spring Session
  • Spring Shell
  • Spring XD
  • Spring FLO
  • Spring KAFKA
  • Spring IO Platfrom


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